É com orgulho que podemos comprovar que o PSB é hoje, dos Partidos Políticos que tiveram membros ocupando cargos no Governo Arruda, o único Partido que efetivamente, deixou o GDF. Aliás, o PSB enquanto Instituição nunca esteve neste Governo...
Conforme declarações da Executiva, Rogério Ulisses, que foi advertido algumas vezes, é que insistia em fazer opção pessoal de ocupação política por conta e risco do seu próprio Mandato Parlamentar.
Fazemos questão de frisar isto porque, com raras exceções, a grandessíssima maioria das personalidades partidárias que se dizem ter deixado o GDF, deixou em seu lugar, o seu adjunto, legítimo representante do titular desde sempre, quando o mesmo não podia estar em vários lugares ao mesmo tempo, portanto na prática, o suplente não vai fazer nada sem ouvir as ordens do seu antecessor.
Como se pode observar, nada muda no Governo Arruda, nem as possibilidades de falcatruas, nem os seus atores autores.
Este preâmbulo só serve para nos mostrar que desde 1930, os Poderes Constituídos do Brasil, não passam de um grande consórcio entre os gestores públicos e os empresários, onde, eles dividem os lucros entre si mesmos, pois fazem parte de uma cúpula irrevogavelmente hermética e socializam as despesas impagáveis, entre o restante de 90% dos brasileiros que nunca chegou sequer próximo do balcão de negócios sujos para dar qualquer opinião a respeito dos atos e acertos secretos do grande consórcio o qual, já nos referimos onde, os seus "empreendedores" ignorando as regras correntes de qualquer mercado civilizado, se autoelegem em demanda única e exclusiva e abocanham todas as ofertas produzidas pelo PIB nacional.
Que mercado é este que só leva em conta as ofertas que irão direto para os bolsos sem fundo dos negociateiros implacáveis e passam por cima das necessidades do povo, que nunca deixarão de ser tratadas como demandas reprimidas, por isso, jamais resolvíveis? É bom salientar que o Brasil já passa da hora de eleger um Presidente que não seja egresso da podricéia paulistana desvairada.
Conforme vimos naquele email que revela detalhes da operação do pagamento de supostas dívidas trabalhistas a servidores da CLDF, o consórcio que "governa" o nosso imenso País é bastante ramificado e, só se acabará no dia em que o nosso povo souber votar a favor do próprio povo.
E não basta só votar, tem que fiscalizar: pela internet, convocando as autoridades para reuniões de cobranças, enfim, exigindo também destas autoridades o direito de retirar dos mandatos ou de qualquer função pública, os vilões traiçoeiros e enganadores da boa fé popular colocados em cargos públicos, através do voto, ou seja: o povo põe, o mesmo povo tira de lá, todo aquele político que não corresponder aos anseios dos seus eleitores.
políticos de qualquer autoridade que recaia sobre si, suspeitas robustas de conduta prejudicial ao bom andamento da gestão pública, melhor dizendo: não se pode pretender que um julgamento político passe pelos mesmos trâmites de um processo judicial. Isso só será possível aqui no DF por exemplo, se conseguirmos fortalecer o pacto da renovação total, desde o Governador até o Distrital.
Por que temos que ficar alimentando candidaturas de ex-governadores ao GDF? Que diabos!!! Será que nós não temos ninguém que nunca foi governador que possa ser capaz de ocupar este cargo? Chega de Roriz, chega de Cristovam, chega de Arruda. É hora de novidade.
Roriz já governou o DF por quatro vezes e, se fosse um político correto, não teria renunciado o cargo de senador, para não ser cassado; Cristovam fez um governo sem vícios, entretanto, hoje, não tem mais as mesmas condições de há quinze anos, o senário também está muito diferente e pretende continuar no Senado Federal desempenhando um papel mais significativo em prol da Educação brasileira; e Arruda... não dá nem pra comentar.
Precisamos de sangue novo no Distrito Federal, preferencialmente, quem nunca foi eleito ou aquele que, comprovadamente, tenha feito ao longo dos tempos, grandes mandatos... precisamos de um médico que cure as dores da nossa combalida máquina pública ou de um cego luminário que não faria de deputados, secretários de Estado; só nomearia para secretários e adjuntos, membros egressos do quadro de carreira das respectivas Secretarias, regulamentaria os Artigos 10 e 12 da Lei
Orgânica, alguns impostos arrecadados pelo GDF na qualidade de município seriam repassados equitativamente para as nossas cidades em conofrmidade com o poder arrecadador de cada uma etc.
Orgânica, alguns impostos arrecadados pelo GDF na qualidade de município seriam repassados equitativamente para as nossas cidades em conofrmidade com o poder arrecadador de cada uma etc.
Não podemos mais permitir que a inércia dos nossos sentimentos de revolta deixe que a impunidade permaneça afrontando a dignidade dos homens e das mulheres de bem do Distrito Federal. Brasília só será limpa se votarmos em candidatos de ficha limpa.
Antônio Leitão
O cego de visão.
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